OS PRISIONEIROS POLÍTICOS BRETÕES

                               “PODERÍAMOS ATÉ SER CIDADÃOS DA PÁTRIA FRANCESA, MAS NÃO DE UM ESTADO OPRESSOR QUE PROCURA APAGAR NOSSA ‘PÁTRIA CARNAL” DO CORAÇÃO DOS HOMENS, APAGANDO NOSSA LÍNGUA E NOSSA IDENTIDADE, QUEBRANDO, CORROMPENDO E DESENRAIZANDO AS ELITES, AFIM DE LEVÁ-LAS A TRAIR A PRÓPRIA CAUSA DO  POVO BRETÃO, TRANSFORMANDO ESTE POVO NUM PROLETÁRIADO MEDÍOCRE E INDIFERENCIADO.”

 

SEIS PRISIONEIROS POLÍTICOS BRETÕES continuam em detenção “PROVISÓRIA” nas prisões francesas, nos arredores de Paris. Um deles há mais de quatro anos, os quatro outros há mais de 3 anos e o último, há mais de 2 anos.

 

O detido, ALAIN SOLÉ, 53 anos encarcerado desde 04.10.1999, arisca a morte na cadeia porque sofre de um diabete tipo 3, que não pode ser tratado corretamente na prisão. AMNESTY INTERNATIONAL tratou desta situação em um dos seus últimos relatórios.

A França que se autodetermina como Pátria dos Direitos humanos, é o segundo país após a Itália, que mais viola a Convenção Européia dos Direitos Humanos. No ano 2003, foi condenada, nada menos que 76 vezes pela Corte Européia dos Direitos Humanos de Strasbourg, a pagar um montante de 4.259.380,99 Euros, a título de custas dos processos e indenizações.

                            

                             O PROCESSO DE ONZE BRETÕES EM PARIS

 

                              Enfim,  a  justiça   decide   enviar  para  julgamento  perante  a

 CORTE ESPECIAL DE PARIS, composto por sete juizes nomeados pelo Governo Francês, 11 bretães suspeitos de pertencer ao EXÉRCITO REVOLUCIONÁRIO BRETÃO (ARB). Eles são acusados de atentados no período de 1993, ao ano 2000. Este processo deve iniciar em l de março até 26 de março 2004. O tribunal especial  será presidido pelo juiz Alain Verleene.

 

Comunicado da AGENCIA BRETAGNE PRESSE

http://agence bretagnepresse.com/fetch.php?id=620

 

                         NÃO, PARA  À JUSTIÇA DE EXCEPÇÃO

 

                        Reivindicamos que os onze bretões sejam julgados na Bretanha, onde os supostos atentados foram cometidos, por um tribunal composto por juizes e jurados bretões, imparciais, escolhidos por sorteios e não por  sete juizes a serviço dos jacobinos e do governo francês.

 

Para mais informações:

SKOAZELL VREIZH (SOCORRO BRETÀO)

Comitê de Apoio às famílias dos prisioneiros políticos bretões

http://www.skoazell-vreizh.org

 

CARB – COORDENAÇÃO ANTI-REPRESSIVA DA BRETANHA

http://prizonidi.org

 

EMGANN (COMBATE)

Movimento Socialista de Libertação Nacional do Povo Bretão

http://www.emgann.org